quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Morte.

As vezes eu gosto de meditar sobre a vida, sobre as pessoas, sobre acontecimentos e até sobre a morte, coisas de Ana Paula pensar no impensável, tentei imaginar como será depois que eu não estiver mais por aqui como será que serei lembrada “se eu for lembrada” lógico. tentei por mim mesma me auto criticar e comecei ,a pensar eu sempre quis ser amiga das pessoas ser útil fazer tudo certo ,erro muito sou consciente ,mais quem não erra? Busquei e busco sempre viver um cotidiano renovado mais me atenho a lembranças passadas coisas já vividas lugares já freqüentado ,eu adoro retratos antigos dispostos nas paredes das casas eles parecem me olhar e dizer ainda estou aqui, observo como e farto crianças sorrindo elas deixam os dentes aparecerem sem medo,aquela boquinha molhada parece ser uma felicidade suprema como se nada pudesse atingir seu futuro;penso nas coisas que escrevo do modo como as vezes sou impactante na escrita e ate um sorriso escapa entre dentes alguém ira me ler e disser ,éh ela escrevia bem escolhia as palavras com cuidado procurava da vida aos pensamentos,quem me Le ira perceber que sangro no papel ,que me deixo despida dos pudores dos tabus, não faço concessões sou tão livre quando falo o que penso no papel ,amigos dizem que isso e coisa de poeta ,e que poeta diz cada coisa , eu até creio nisso porque ser poeta e ter liberdade de ir onde as pessoas tem medo de ir no fundo da alma...
Quero ser lembrada pelo caminho percorrido e não pelo que eu devia ter andado, aprendi que não há como pegar dois caminhos e que todos que começa um caminho pelo fim perde a gloria dos aplausos na chegada e quem não conhece a dor de um silencio nunca viveu e que viver é chegar onde tudo começa e que amar e ir onde tudo termina...
E dizem que a morte e o fim !então que viva a morte...

Por Paula Staackcs

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