segunda-feira, 17 de maio de 2010

corpos inertes

o som do mar cai entre os timpanos divinos ao céu, trazendo a tona corpos inertes ao toque das ondas, beijadas por sol ardente de sobriedade, o som das chuvas entre as relvas faz deixar o perfume do luar sobre o sublime beijos. entre eles os corpos que ja estavam imoveis inertes deliram de paixão para acaricia a estrela de dois olhares, já não mais inertes por dentro mais vertentes de amor sobre a rosa da alma. dois olhares caminham sobre a luz do espelho olhando um ao outro ao toque do vazio perdido entre a chama dos desejos em amor,querendo deixar a escuridão do coração e unir-se ao caminho da paixão, a inércia do vento jogando jass o perfume perdido entre a nevoa em cruz, alcançando a irIs em chamas sobre a asa do desejo onde apenas o reflexo cristalino do rio, faz tocar fica o frio gelando estes olhares deixando dois corpos inertes perto do coração mais com o espelho na sua imensidão do destino.


um dia é o suficiente
para eternizar a vida

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